Paulo Vilela conheceu o psytrance em 2004 e, de lá pra cá, não o abandonou nenhum dia sequer. Seu primeiro projeto na música eletrônica se chamava Double Collision, em parceria com o amigo de longa data James Medeiros.
“Desde a minha adolescência, quando conheci a múscia eletrônica, eu me apaixonei pela discotecagem, sabia que eu iria ser DJ e, consequentemente, veio a curiosidade sobre como produzir músicas. Aos 16 anos, eu já tinha meu primeiro computador e me inseria no mundo da produção”. Vegas
Em 2010, Paulo deu início ao projeto solo de progressive trance que o lançaria para o mundo: Vegas. Com uma sonoridade carregada pelo groove brasileiro e referências made in Brazil, o DJ e produtor ganhou destaque nos cinco continentes, percorrendo mais de 18 países hasteando a música e a bandeira verde e amarela.
Não à toa, ganhou o apelido de #produtonacional e entrou para o seleto time de artistas de música eletrônica mais ouvidos no Spotify Brasil, com um trabalho movido por sentimento, emoção, alma e entrega.
Com três álbuns lançados, “Good Things”, “Caixa Mágica” e “Tempoo”, e a sua própria gravadora, Synk87, ao lado de Waio, Vegas é símbolo de uma mente criativa e da verdadeira ousadia brasileira.
